Fernando, eu já conhecia seu método de tradução. Quis olhar para ele desde as primeiras vezes que você o apontou direta ou indiretamente. Sua atividade é interessante, e os resultados, admiráveis. A tabela, etc. Mas não só isso. São referência. E penso que o método está bem. É claro que talvez seja a primeira vez que você o sintetiza para nós. Mas eu já tinha entendido o que você fazia. Não quer dizer que seja perfeito, mas está bem. Nada que o ser humano faça será perfeito. Eu nem tenho um método de tradução para etiquetas, porque eu não me coloco na comunidade como um tradutor de etiquetas. Você se coloca, e eu acho que isso também está bem. MUITO BEM, ALIÁS. Você realmente sabe fazer o que faz. A estrutura do seu método reflete o esforço e o apreço que você coloca no que realiza para a comunidade. Eu desejo que seja “para a comunidade”, ainda que o agente sempre colha, querendo ou não, algo daquilo que concretiza para os outros.
Como eu posso dizer aqui neste tópico, depois do que já escrevi, que “o seu método está bem”? É porque você não se deu conta: as minhas argumentações que podem golpeado o seu método são basicamente defesas do direito de eu fazer meus relatos.
Você é muito capaz. Pode dar muito a esta comunidade, como já dava desde antes de eu chegar aqui e trocarmos as primeiras mensagens. A dois ou três dias atrás, quando percebi que você voltara a interagir através de nossos canais de comunicação públicos (especialmente a talk-br), inclusive dirigindo-se a mim, eu dei Graças a Deus (dê-me licença se você for ateu). Todos sentiram sua falta! EU TAMBÉM SENTI. Evidentemente eu não senti nem um pouco a falta de nossas dificuldades de relacionamento. Digamos que “a culpa seja minha e só minha”, peço-lhe encarecidamente: não compartilhe seu conhecimento como se fosse apenas “compartilhar com Alexandre”. Por favor, não faça isso. Se eu lhe pergunto, e a pergunta for digna, você pode respondê-la À COMUNIDADE. Obviamente, eu serei beneficiado. Se você notar que a comunidade não ganha, ou que não vale a pena o esforço, simplesmente não me responda. Isso não significará que estejamos sem falar um com outro. Eu espero que não.
Eu lhe digo que na minha terra várias pessoas chamam sinal. Com esse relato eu já estou defendendo com unhas e dentes que esse deveria ser o termo no OpenStreetMap? Não! Só você me leva tão a sério. Eu podia ficar calado e nunca mencionar que por aqui é sinal. Eu vou fazer isso? Não! Está em mim a necessidade de compartilhar uma informação tão simples como essa. Se eu sei que a chave está na gaveta e não é para o mal que a estão procurando, eu digo onde a chave está.
Sim, as pessoas não lêem tudo o que eu escrevo. Mas o importante é que a tal renúncia está gravada no fórum e no histórico da talk-br (e da talk-pt), incluindo imagem de tela. A quem interessar, eu sugiro que guarde cópias locais, começando por você, Fernando. Se necessário vier a se tornar, a qualquer tempo poderão esfregar a renúncia na minha cara. Simples assim. Mas não o façam antes de poderar se estou realmente desonrando-a; porque de outro modo eu me defenderei e será um novo desgaste. Eu não posso fazer introduções à minha renúncia toda vez que eu for submeter à comunidade relatos daquele tipo. E o comportamento de sinalizar com uma breve expressão pode dar a entender, quando negligenciado, que não estou renunciando ao voto naquele momento. Mas eu acato a sugestão de — pelo tentar — usar sempre um “aqui em Natal se usa [expressão X]”. Tentar! E mesmo que eu proceda assim, isso nunca vai real e infalivelmente comunicar que eu sou renunciante do voto ali.
Agora, você e demais interessados em traduzir etiquetação, lembrem que assim permanenço agindo: eu não estarei, de nenhum modo, nunquinha, participando com opiniões (os achismos) em tópicos que não sejam desenvolvidos em nosso idioma.
Digamos que eu faça ou tenha feito uma tradução errada ou errônea, de software ou texto discursivo, em qualquer material que afete OpenStreetMap, por gentileza passem a renúncia na minha cara e eu ficarei feliz em ser lembrado dela e em efetuar ou deixar que efetuem, naquelas traduções, as correções cabíveis.
Eu me comprometo a TENTAR evidenciar ao máximo que meus eventuais achismos são achismos. Por exemplo, usar pelo menos a palavra “acho”. Se eu estiver falando de algo não definido como se fosse já definido, peço que, por favor, apontem o erro: “Ei Alexandre, isso não está definido”.
E lembremos que tudo aqui eu estou de “etiquetação”.