Considerando, então, as regiões metropolitanas com mais de 1 milhão de habitantes, temos:
- São Paulo, SP
- Rio de Janeiro, RJ
- Belo Horizonte, MG
- Brasília, DF
- Porto Alegre, RS
- Recife, PE
- Fortaleza, CE
- Salvador, BA
- Curitiba, PR
- Campinas, SP
- Manaus, AM
- São José dos Campos, SP
- Goiânia, GO
- Belém, PA
- Sorocaba, SP
- Vitória, ES
- Santos, SP
- Ribeirão Preto, SP
- Natal, RN
- São Luís, MA
- Piracicaba, SP
- Joinville, SC
- Maceió, AL
- João Pessoa, PB
- Teresina, PI
- Florianópolis, SC
- Londrina, PR
Proponho inicialmente ligar essas cidades de modo a minimizar o número de conexões e de forma que a distância entre as cidades conectadas seja a mais curta possível. Das 27 cidades, 26 podem ser ligadas com apenas 25 conexões, usando 3 rotas que passam por São Paulo (os números entre parênteses são as distâncias aproximadas, em km):
- Porto Alegre (457) Florianópolis (176) Joinville (131) Curitiba (417) São Paulo (591) Belo Horizonte
- Londrina (471) Sorocaba (101) São Paulo (89) São José dos Campos (347) Rio de Janeiro (524) Vitória (1048) Salvador (595) Maceió (259) Recife (121) João Pessoa (189) Natal (524) Fortaleza (592) Teresina (438) São Luís (791) Belém
- Brasília (211) Goiânia (600) Ribeirão Preto (206) Piracicaba (70) Campinas (98) São Paulo (73) Santos
A maior distância nessas rotas ficou entre Vitória e Salvador (1048km). Sobra apenas Manaus, que é bem mais longe das demais regiões metropolitanas da lista: as mais próximas são Belém (3049km) e Brasília (3436km).
Além dessas rotas (radiais a partir de São Paulo), outras também são interessantes:
- Rio de Janeiro (443) Belo Horizonte (737) Brasília (1444) Salvador (1186) Fortaleza
- Vitória (548) Belo Horizonte (517) Ribeirao Preto (472) Londrina (391) Curitiba
Acho que poderíamos começar um estudo definindo uma estrada em cada uma das 33 conexões dessas cinco rotas que teria classificação mínima de trunk (dando preferência às estradas que, por suas características físicas, já seriam trunk ou motorway) e avaliar como fica. O caso de Manaus é peculiar, pois a importância relativa de outros meios de transporte (fluvial e aéreo) em relação ao rodoviário é bem maior, comparado com as demais regiões metropolitanas. Some-se a isso as péssimas condições das estradas e à enorme distância a ser percorrida até as demais regiões metropolitanas. Assim, acho justificável, pelo menos por enquanto, deixar Manaus fora desse estudo.