O equilíbrio é importante, mas flexibilidade, hm. Flexibilidade pode significar subjetividade, o que significaria a ausência de verificabilidade. Queremos manter a qualidade dos dados alta e evitar tanto quanto possível as guerras de edição, pois, afinal, a energia dedicada à disputa seria melhor aplicada em outras tarefas de mapeamento.
Acho importante repensar a regra atual para que, sem sacrificar significativamente a qualidade e a chance de guerras de edição, possamos chegar a uma recomendação que melhor satisfaça a todos. Mas se você olhar o tamanho da discussão de 2013, também verá que esse processo de revisão exige bastante de todos.
Acho que, para resolver os atuais impasses, seria necessário que todos (eu inclusive) desçamos dos nossos pedestais de experts em OSM e que repensemos o problema desde o início. Propósito da classificação, semântica, uso dessa informação pelo usuário final e pelas aplicações de forma geral, metodologia que viabilize as escolhas corretas por mapeadores com grau variável de aprofundamento na questão, etc. Temos carristas, ciclistas, urbanistas, engenheiros de tráfego, cada um com uma visão diferente, temos que definir o objetivo (que ainda não é muito claro) e então discutir a solução.