Motorways (autoestradas) vs trunks (expressas) vs primárias rurais

Exato. Da mesma forma, os EUA são um país enorme e adota regras uniformes para todo o território. Assim como o Canadá, a Austrália, a Argentina, e até a Índia e a Rússia (vale à pena jogar no Google Translate e dar uma olhada rápida). Inclusive acabei de achar a votação de 2009 que definiu que vias devem ser classificadas por importância hierárquica na malha viária e não somente por características físicas (mas sabemos que essas características podem refletir a importância da via) e certamente não por outras características (como intensidade de comércio, turismo, etc.). Isso mostra claramente que esse assunto não é fácil pra ninguém, nós não somos uma exceção no mundo.

O sistema viário no Brasil é organizado por uma entidade só, o DNIT, então eu prefiro adotar convenções uniformes (não específicas para cada região) que reflitam a forma com que o DNIT classifica as vias (ainda estou estudando a forma deles).

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O DNIT deve ser o base de nosso classificacao, e usar tags que ja existem onde dar para evitar “criar tags que ninguem usar”

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Utilizar uma fonte oficial com certeza será melhor pra todos, mas como fica a tradução DNIT → OSM?

Tô estudando os textos que eu postei no início desse tópico, são centenas de páginas. E talvez a associação com as classes do OSM seja um bom assunto prum novo tópico.

Acho que o fbello precisa comentar melhor os seus changesets. Também acho que deveria ter esperado a gente terminar a discussão.

Fbello, você está impondo a sua visão e pedindo uma guerra de edições!

Apenas coloquei as coisas do jeito que estavam antes da discussão.

Calma, galera!

Seria bom que um terceiro gaúcho desse o voto de minerva. Pra resolver enquanto não chegamos a uma conclusão.

Tem mais alguém por aí?

No tópico original temos um 3ª gaúcho, o Augusto, que diz:

Então, temos 2 gaúchos contra 1, e 5 brasileiros contra 2, a favor da classificação que eu tinha feito.

Para mim classificação do Fernando Trebien e principalmente a do Linhares para as trunks me parecem excelentes. As outras TL;DR.

Os exemplos que você colocou são dois extremos da classificação trunk. Sem contar que as condições da via não devem influenciar na classificação (exceto, claro se a via for totalmente abandonada e não é mais usada).

Isso.
Eu não quis mostrar uma estrada em pior condição do pavimento, mas só foi uma coincidência de cair nisso; a estrada atualmente possui asfalto melhor :slight_smile:
O objetivo era mostrar a capacidade delas (uma com 4 e outra com 2 faixas).

Mesmo assim no caso das motorway podem existir diferenças gritantes de capacidade (BR-101 em SC e a Rodovia dos Bandeirantes). No caso das primary também, principalmente em meio urbano. Uma rodovia do tipo trunk pode ter 2, 3 ou 4 faixas. O que deve fazer dela uma trunk além disso são outros fatores como limitação nos acessos, velocidade, preferêncial…

Ok, parece que podemos seguir por dois caminhos agora:

  • investigar/propor uma classificação funcional que aproxime a classificação do DNIT; ou
  • atualizar/melhorar a recomendação atual com critérios ligeiramente diferentes.

Depois de toda essa discussão, o fluxograma precisa de no mínimo 1 alteração para estar correto: o termo “interseções” precisa ser mudado para “cruzamentos”. Afinal, qualquer encontro de duas vias (mesmo aqueles que não permitem atravessar a via principal, apenas ingressar nela) é uma interseção. Podemos compilar as principais diferenças entre as 3 propostas de classificação (do fbello, do Linhares e a minha) e abrir pra comunidade votar. Ou podemos antes investigar a classificação do DNIT.

Pessoal, quando estão contabilizando as faixas, estão se referindo a “faixas por sentido” ou a “todas as faixas juntas”?

Classificar de acordo com o DNIT, claro (na medida do possível).
É uma classificação única para o Brasil inteiro. É onde devemos chegar.

Faixas por sentido.

Quando eu disse 2, 3 ou 4 faixas eu falo no número total. Existem vias de pista simples que possuem terceira faixa nas subidas. Um caso clássico é a Rodovia Régis Bittercourt na Serra do Cafezal, em Miracatu http://goo.gl/maps/iXaMV.