Origem: OpenStreetMap Brasil enquanto Pessoa Jurídica
Fiz disso no Google Maps. Como autor original eu posso copiar para dentro do OSM?
Se os dados foram levantados por você, usando a ferramenta somente como forma de armazenar os pontos, e de forma não derivada das imagens de satélite, não vejo problema.
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De fato, cada ponto de local foi marcado em cima da imagem de satélite, e mesmo os dados (nomes dos estabelecimentos e informações de contato) não são de meu registro pessoal. Tudo apenas foi pesquisado no próprio Google Maps e reunido em um pacote chamado “Meu mapa”.
Escrevo o parágrafo acima para deixar a solução do tópico melhor exposta aos visitantes.
Então, neste caso, a licença não é compatível, pois a origem dos dados foi as imagens de satélite e mapas do Google Maps.
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Só para deixar claro, o caso do Mapa Cicloviário é diferente, pois eu vou a campo e capturo a posição GPS dos bicicletários e lojas, e inclusive no meu workflow eu mapeio primeiro no OSM usando a imagem de satélite do Bing (quando não tenho a coordenada exata) e depois copio a coordenada para o Google Fusion Tables do projeto, e não o inverso.
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Falar nesse seu processo, tenho uma questão rápida. Eu fiz waypoints para árvores e percebi as imprecisões de 2 a 7 metros que o OSMTracker (Android) já informara. O Bing só mostra nuvens, para esses locais. Então eu meio que tentei adivinhar os deslocamentos de erro de modo que não são exatamente os waypoints que foram para o mapa. Há algo de condenável ou mesmo de ilícito em tentar essas pequenas adivinhações? Na verdade, a gente faz muito disso para centrar pontos nos estabelecimentos comerciais, não é? Afinal, o GPS indoor iria errar mais ainda, se entrássemos nos tais estabelecimentos para marcar o waypoints de centro.
Se você não estiver substituindo informação que já existe no OSM (que poderia ter sido gerada com mais precisão), então a informação que você tem é a mais precisa que existe, e é melhor que vá para o OSM (mesmo imprecisa) do que não ir.