Intercâmbio OSM-Tracksource: uma realidade

A licença Creative Commons se aplica aos mapas finais. Nada impede os desenvolvedores, autores originais, de fazer com seus mapas o que desejarem.

Gerald, o que mantém o usuário médio afastado do OSM é falta de facilidade. Se tivéssemos os mesmos mapsets precompilados iguais aos do Tracksource, prontos para baixar e instalar, seria muito melhor.

Tenho um grupo de discussão de usuários do mapa do Rio e um deles disse “já tentei usar o OSM, mas aquele lance de baixar os quadradinhos eu não entendi nada”. Nisso tenho que concorda com o usuário.

Então o que o OSM está pecando é alcançar o público leigo e com isso arrebanhar contribuintes. Ter um grupo dedicado a produzir e disponibilizar mapsets prontos a partir dos dados do OSM é uma ideia.

O que o Tracksource tem de “mágico” é que você vai lá no site, baixa o instalador e pronto. Facilidade de usar é tudo. É por isso que as pessoas preferem Windows, apesar dos Unixes serem melhor. É por isso que as pessoas pagam caro pelo câmbio automático apesar da menor eficiência. E por aí vai.

Pessoal, abram os olhos, quem não existe não tem direitos!

Ora essa. É muito conveniente se poupar do trabalho e das responsabilidades de abrir uma ONG ou fundação e requerer direitos…

Em qualquer ação judicial é necessário que as partes existam juridicamente. O Tracksource não tem CNPJ. Algo que não existe não pode pleitear direitos. Toda essa discussão que estamos tendo é por hora somente por questão de princípio pessoal, mas o Tracksource nada pode fazer de jurídico.

Simples assim. Quer ter diretos? Isso implica em obrigações também.

Paulo, quando você diz “baixar e instalar”, seria para o uso em aparelhos GPS?

Existem vários sites para download de mapas pré-compilados feitos a partir do OpenStreetMap, veja no wiki:

http://wiki.openstreetmap.org/wiki/OSM_Map_On_Garmin/Download

Eu também não sou especialista em direito, mas vejo o Tracksource frágil legalmente. Vou comentar três aspectos:

  1. Se o projeto não começou do zero, ou seja, começou a partir de melhorias dos dados que os fabricantes de GPS já forneciam, não há base legal para declarar seus dados como CC-non-derivative, pois acho muito difícil que os dados do fabricante sejam compatíveis com esta licença. No máximo eles devem ter uma licença que permita a redistribuição exclusiva em ferramentas de sua própria plataforma, como o Google faz.

  2. Ainda que o projeto tenha começado do zero para o Brasil, se houve o uso de alguma ferramenta do Google, sejam mapas ou imagens de satélite, os dados não poderiam ser utilizados nem pelas próprias ferramentas do Tracksource, pois a licença do Google é explicita em dizer que dados gerados no Google só podem ser utilizados no Google.

  3. Nunca utilizei as ferramentas do Tracksource. Existe rastreabilidade de edições de cada usuário? Se não, a possibilidade da existência de uma violação legal contamina todo o bando de dados do projeto. E se você não tem como dizer quem editou o quê, como limpar os dados ilegais? Mesmo que o Tracksource decidisse não utilizar mais dados do Google, o estrago já está feito.

A única maneira que vejo que colaboradores do Tracksouce possam contribuir com o OpenStreetMap é a partir de trilhas de GPX que eles mesmo coletaram e pelo conhecimento local dos lugares que estão mapeando. Se foi feito algum trabalho de utilizar algum mapa proprietário, seja o do Google, 4 Rodas ou o que seja, deverá ser sumariamente descartado.

Mesmo assim ainda não está bom. O usuário quer é um link do tipo “Mapa do RJ” com um instalador e nada mais. Qualquer coisa além disso o usuário desiste. Do jeito que está tem que ficar procurando, dar muito clique, vai a outra página, depois juntar tudo, etc. Acredite, assim o usuário médio não vai adotar.

Como eu falei anteriormente. Você só pode declarar licenças sobre produtos que você fornece. Ou seja, a CC só se aplica aos TRCs, arquivos de alertas, e outras coisas disponibilizadas no site deles. Outra coisa completamente diferente são as contribuições individuais dos desenvolvedores e usuários.

Não.

É impossível separar. Mesmo porque os dados já foram muito retrabalhados. E dado o princípio in dubio pro reo

Eu não seria tão taxativo. Fato é que isso com certeza já aconteceu e os dados já foram muito retrabalhados, deslocados e misturados com outras fontes. Não dá mais para dizer que tal rua tiraram do Google ou não.

Sim, concordo, se forem identificados como tal, descarta-se.

Isso vai dar muita discussão:

Onde foi postado isso, naoliv?

Foi enviado pra lista de desenvolvedores deles (desenvolvedores@tracksource.org.br)

Li por altos, já que eu investiguei essa questão do licenciamento à fundo faz pouco tempo.

  • O TrackSource tem licença sobre os dados disponibilizados na página deles.
  • Os dados gerados por um DM ou um DE podem ser contribuídos por ele próprio (ou alguém autorizado por ele) ao o OSM a partir da cópia do DM/DE anterior ao upload ao TrackSource.
  • O DM/DE que fizer o upload deve se certificar de que os dados foram todos gerados por ele mesmo e que não contêm dados traçados sobre imagens com ortorretificação proprietária (como Google Maps). Nesse aspecto, o TrackSource não só está transgredindo os termos do Google como também incentivando essa transgressão há anos (através de tutoriais que circulam na comunidade deles sobre como mapear com o Google Earth). Não se certificar disso implica que o proprietário pode identificar que os seus dados foram importados no OSM e solicitar a sua exclusão (o que é ruim pra nós, pois também exclui todas as modificações sobre os dados). Isso certamente deixaria uma imagem bem ruim na comunidade, e se houvesse uma intenção clara em prejudicar o projeto, pode até ser visto como vandalismo e acabar em desligamento. (Só um alerta sobre a importância dessa questão, certamente queremos colaboradores do TrackSource, mas por favor não pulem etapas.)

Sei.

Eu acho que a ameaça legal deles não cabe, pelos motivos que falei anteriormente.

De toda maneira, acho que os ex-Tracksource devem esquecer completamente o projeto e tudo que fizeram por lá, pelos seguintes motivos:

  1. Não gostaria de ver no OpenStreetMap dados de um projeto que não tem como rastrear quem contribuiu o quê, em que momento e de qual fonte. Isto traria ao OSM um problema legal do Tracksource que não tem nada a ver com o OSM;

  2. A licença deles proíbe trabalhos derivados;

  3. O OpenStreetMap não precisa. A maioria das cidades brasileiras já tem bons avanços no mapeamento, e a cada dia chegam novos colaboradores para melhorar o mapa;

  4. O Tracksource tem uma filosofia completamente diferente do OpenStreetMap. Como esta pessoa falou, eles não são open-source e são contra o uso comercial. No OpenStreetMap, os dados são open-source, a plataforma é open-source e existem dezenas (ou centenas) de ferramentas e sites relacionados que são open-source. E, além disso, o OpenStreetMap não é contra o uso comercial, pelo contrário. Isto porque a comunidade acredita que se uma empresa quiser usar os dados, ótimo, pois os seus clientes vão passar a conhecer o projeto e talvez contribuiam com ele, e ela própria vai querer que os dados tenham boa qualidade e vai trabalhar para isso.

  5. O escopo do OpenStreetMap é muito maior. Se você vai usar o seu tempo livre para a construção de uma base de dados colaborativa, porque escolher uma cujo objetivo único é criar mapas para uma plataforma proprietária de GPS, quando existe uma alternativa que pode ser usada para isso e para uma infinidade de outros usos?

Vitor

Pessoal, diante de tantas colocações difamatórias ou sem fundamento, eis minha resposta no grupo Alt-Tracksource, de onde vai com certeza chegar à Adm. do Tracksource, pois pelo menos dois membros de lá fazem parte dessa lista:

Amigos,

 Apesar de não fazer mais parte da lista de desenvolvedores, alguns colegas repassaram-na a mim e estou aqui para esclarecer e corrigir das inverdades.  Quem desejar, pode repassar esta mensagem para o grupo dos desenvolvedores.

 Abaixo, nas entrelinhas:

Empresas? Gostaria de que dissessem os nomes das empresas, data, hora e contato. Nunca fiz contato algum com empresa alguma para fazer acordos comerciais envolvendo dados ou tecnologia desenvolvida no âmbito do projeto. Gostaria de que provas fossem apresentadas nesse sentido.

Se fosse transparente e aberto não haveria uma lista de discussão fechada com bem poucos membros, a Administração Técnica.

Eles falam como se fossem santos. Eu sempre respondo nos mesmos termos, quem me conhece sabe. Então a primeira pessoa que não baixou a cabeça, eles põem para fora. Tenho vários e-mails lá da ADM onde os mesmos que se dizem respeitosos e amigáveis distribuem palavras ríspidas e colocações mordazes. Quem desejar conhecer eu posso encaminhar em privado. Aliás na própria lista pública já houve demonstrações de que ambiente não é tão cordial como querem fazer acreditar.

  1. Não são obras derivadas, pois não são decompilação.

  2. Assim como o Tracksource está usando código que eu desenvolvi, aplicando o princípio da reciprocidade, também posso usar o que o Tracksource desenvolveu enquanto eu fazia parte do grupo, por ser obra coletiva. Obra derivada seria eu pegar o TSuite atual e decompilá-lo quando eu não faço mais parte do time.

  3. Nunca assinei contrato algum de exclusividade do que eu faço ao projeto. Toda a minha contribuição foi voluntária e como tal posso compartilhá-la livremente e qualquer tentativa de reprimir isso configura-se como restrição à liberdade de expressão intelectual.

  4. Verdade simples: o TSuite não é um programa registrado. Quem já teve a curiosidade de ler sobre o direito autoral, no Brasil não se pode reclamar direitos sobre algo que não tem registro. Portanto, do ponto de vista legal, o respeito à “licença” é apenas um acordo de cavalheiros. Ora, diante da minha expulsão injusta, sumária e sem oportunidade à ampla defesa, ainda aplicando o princípio da reciprocidade, considero descumprido este acordo de cavalheiros, assim só observarei obrigações legais.

  5. Ainda segundo o direito autoral, não se pode apropriar o que está em domínio comum. A divulgação das tecnologias no SourceForge as torna domínio comum, portanto não mais passíveis de registro como propriedade intelectual. Qualquer um pode pegar o código que está lá e usar, inclusive o próprio Tracksource, desde que seja dado o crédito, exatamente como se faz com trabalhos acadêmicos.

  6. É falsa a acusação de que não dou crédito ao trabalho alheio. Para o programa TS2PFM o crédito está dado ao Sérgio Barroso como autor do algoritmo. Quanto ao programa em si, não é um cópia ipsis litteris do Conversor. O mesmo já passou por muitas modificações, inclusive produzindo arquivos PFM que são diferentes para atender algumas necessidades específicas. É só passar um DIFF entre eles para ver as diferenças. Ainda para o programa PFM2OSM o crédito está dado ao respectivo autor, também já tendo sido bastante modificado por mim. Os demais programas que estão lá são todos de minha autoria.

É verdade que o uso dos mapas em outras aplicações pode acarretar em expulsão do projeto por descumprimento dos termos de participação. Mas é só isso, pois não há obrigação legal pelos seguintes motivos:

  1. Nada foi assinado;
  2. Não existe contrato porque o Tracksource não é pessoa legalmente constituída;
  3. O “aceite” do TSuite não tem qualquer valor, mesmo informal, pois conforme já falei anteriormente, as bases de dados do projeto não são auditáveis ou verificáveis externamente e nenhum recibo ou comprovante é enviado a quem “assinou” constando os termos, data, hora e opção feita. Ou seja, o projeto não oferece garantia alguma de que os termos do “aceite” sejam modificados no futuro.

De novo: essa licença é apenas um acordo de cavalheiros. Seu descumprimento acarreta no máximo a expulsão do projeto. Como gestores do sistema, liberdade deles, mas não passa disso.

Onde estão as evidências de que minha intenção é vender os mapas? Cadê nome, data, hora, contato?

Essa foi boa. Por que os sites têm Google Ads, anúncios de cursos de GPS do Alex e do seu site Eletroca? Sem as contas estarem abertas, podemos especular que haja lucro indireto aqui. Muita gente acha que eles têm direito a isso, o que eu também acho, mas dizer que os outros estão mal-intencionados por querer fazer lucro é jogar pedras nos telhados dos outros quando se tem o telhado de vidro.

Colocação sem sentido. Não entendo o que compartilhar os dados com o OSM tornaria o Tracksource não-gratuito ou ameaçado de existir. Os conversores disponibilizados permitem a contribuição a ambos os projetos com um só trabalho de edição. Não há necessidade de abandonar um em prol do outro. Isto não é uma campanha para esvaziar o Tracksource e sim para ampliar seu alcance.

Isso não é segredo e nem um pecado. O OSM está comprometido em divulgar mapas-fonte gratuitamente e, diferentemente do Tracksource, é pessoa legalmente constituída e portanto oferece garantia de que seus mapas-fontes continuarão gratuitos. O OSM não tenta controlar o que as pessoas farão com os dados. Se você quiser mapas baseados em dados do OSM à la Tracksource, fáceis de usar, eles estarão sempre lá.

Além disso, a gama de editores, compiladores, conversores e navegadores para OSM é muito maior, constituindo garantia de continuidade tecnológica. Falando nisso, o cGPSmapper parou em 2009 e o mkgmap está evoluindo, e rápido. Enquanto o Tracksource tenta reprimir, o mkgmap e as ferramentas duramente criticadas estarão lá, à disposição para garantir a continuidade dos mapas Garmin no Projeto.

Resumindo, acho o OSM oferece muito mais garantias do que o Tracksource.

Colocação sem fundamento. Os conversores disponibilizados permitem perfeitamente que os desenvolvedores possam contribuir a ambos os projetos sem duplicar trabalho, se é disso que o projeto tem medo. Aliás, o projeto primário continuaria sendo o Tracksource.

Semana passada divulguei um mapa perfeitamente funcional compilado com a tecnologia OSM. Eu mostrei algo concreto, de que os desenvolvedores podem contar com os mapas produzidos pelo OSM. E a tecnologia do OSM está toda lá documentada, para quem quiser usar. E quem quiser, ensino como compilar um mapa em casa. Portanto não há irresponsabilidade alguma no que está sendo divulgado.

Aliás, estou montando um MDK (Map Development Kit), que permitirá os desenvolvedores fazer testes rapidamente em casa sem depender das compilações do TRC, tudo da comodidade do seu computador e aliviando a Adm das cobranças de compilações demoradas que eu mesmo fizera muitas vezes. O TRC-RJ já ficou uma semana sem compilar… Uma semana! Como conduzir testes com uma semana de intervalo? Esse tempo enorme desencoraja qualquer trabalho sério no sentido de pesquisar coisas relevantes como a emissão de instruções de manobra ou a elaboração de um TYP personalizado.

Desafio qualquer um a me mostrar quais das ferramentas disponibilizadas servem para decompilar os mapas. O que há lá são conversores, que dependem do concurso do desenvolvedor. Se o desenvolvedor não quiser, seus mapas não serão convertidos para o que ele não desejar. Isso é muito diferente de decompilar, o que seria a obtenção da forma editável do mapa sem consentimento do desenvolvedor.

Mais uma acusação sem provas, feita em público. Vão contando…

Eu teria muito cuidado em ameaçar uma pessoa de processo judicial sem ter certeza disso não redundar numa reversão ao réu. O projeto tem seus telhados de vidro, razões pelas quais o Tracksource nunca se constituiu legalmente, com CNPJ, sede, contrato social, etc. Aliás, sem estar legalmente constituído, o projeto não pode processar ninguém. E mesmo que fosse pessoa legalmente constituída, o mesmo não tem legitimidade para mover ação judicial coletiva:

http://www.direitonet.com.br/dicionario/exibir/1061/Acao-coletiva

(grifo nosso)

O último item grafado em negrito se refere a órgãos como Procon, Anacont, etc. Algo como o Tracksource não se enquadra nisso.

Isso é só um termo de participação no grupo. O resultado dessa divulgação foi minha expulsão, o que naturalmente eu respeito e aceito. Mas é só isso. Fora do Tracksource nada pode ser feito, pois graças a Deus vivemos num país livre e democrático. Uma vez fora, não tenho mais obrigações a cumprir. Sinto muito, tivessem pensado nisso antes.

São suspeitas sim, infundadas? Talvez, torço para que sim. Mas por que o projeto não se abre mais para desmentir as suspeitas? Por que fazem questão de proibir os desenvolvedores de participar de outros projetos e de impedir a divulgação da tecnologia?

O que é fechado sempre dá margem à especulação porque somos homens, no sentido filosófico da palavra, ou seja, pensamos.

E o que é oculto põe em cheque a pureza das suas intenções.

Por fim, eu também digo que nada muda. Continuarei o trabalho que tenho feito até agora.

abraços,

Paulo Carvalho

Se não existe, porque o Google não quer.

Orgulho de pertencer a Comunidade OSM!

@Paulo, keep calm and carry on.

Algum tipo de gente não gosta de cooperar, eles só gostam que outros cooperar com eles.

Sim, mas justamente por isso que quero abrir os olhos dos contribuintes para o desequilíbrio que existe na relação com o Projeto. E também por isso estou abrindo a tecnologia simplesmente porque é um abuso tentar se apropriar de algo que fiz voluntariamente.

Também acho incoerente a postura de reclamar um monte de direitos e as obrigações nada. Assim é fácil. Impõem um aceite aos desenvolvedores enquanto que eles mesmos não formalizam qualquer compromisso em contrapartida.

Quando eu fazia parte da ADM do Tracksource, um dos pedidos dos usuários do TSuite é poder trabalhar offline. Agora fica tudo desabilitado. Se isto não for revertido em breve, vou publicar um validador que permita as pessoas trabalhar sem conexão e em mapas não-Tracksource.

Comunicado da ADM do Tracksource aos desenvolvedores:

Essa galera viaja. Não consigo mentalizar nenhuma resposta que não seja “passar bem”. O que é uma pena.

Mas então, vamos focar em gerar um mapa prontinho para usar em GPS Garmin e afins como a galera do TrackSource faz? Servidor já temos - o Mapas Livres.

[]s

Nighto, acho boa esta proposta. Eu acredito que o apelo popular do OSM crescerá muito se esta facilidade estiver disponível. Com um base maior de usuários, naturalmente mais contribuições chegarão assim como mais desenvolvedores.

Não só para Garmin, mas como para as plataformas móveis também. O Maptool compila OSM para o navegador gratuito Navit.

Duplicada… ver a seguinte

Oi pessoal,

Novato na área, mas não tão novo assim :). Chegando pela via dos GPS e de fóruns relacionados, ainda nos primeiros contatos com o projeto OSM, várias dúvidas sobre mapeamento mas empolgado. Já vi que tem bastante gente experiente no fórum e na lista de discussão, o que vai ser grande ajuda para quem está chegando.

Falando em mapas, achei bem interessante o navegador 7ways, além de Android e iOS, roda em WinCE, uma plataforma ainda muito comum em aparelhos de GPS de baixo custo. Andei fazendo alguns trabalhos para facilitar o uso para quem vem da linha iGO - maior semelhança visual e compatibilização dos pontos de alerta para permitir o uso direto dos já disponíveis para iGO-Primo. Uma coisa leva a outra e acabei me interessando pelo projeto OpenStreetMaps. Preparei alguns mapas OSM para o 7ways como forma de aprender mais sobre esse assunto, e estou compartilhando no link abaixo, assim como um procedimento para facilitar sua geração (Linux). É uma primeira versão e certamente tem muita coisa a ser corrigida e melhorada, mas penso que é um bom incentivo para usuários de GPS em geral participarem do projeto e um motivador para atualizações.

Os trabalhos que mencionei relacionados a 7ways estão disponíveis aqui.

Espero que sejam úteis.

Abraços,
– Fidelis