Estou fazendo uma edição em lote por quadras, tomando o cuidado de não apagar dados que não sejam aqueles que eu mesmo inseri.
Já consigo inserir os dados sem erros.
Antes estava inserindo aos poucos para poder imprimir um mapa e colher a numeração das casas. Sem fazer em lote nem consigo imaginar quanto tempo levaria para mapear apenas uma quadra. Uma vez que os dados já existem, não vejo porque não aproveitá-los.
Antes de prosseguir gostaria de saber se vocês tem alguma recomendação/sugestão/restrição.
Está executando isso de forma automatizada, semi-automatizada ou manual?
E acho que tirando o que você já aparenta estar fazendo (reaproveitar o que já existe no OSM e não duplicar objetos), acho que não tem muito mais o que sugerir.
Estou fazendo na mão. Carrego o mapa do bairro, copio uma quadra, colo na camada o OpenStreetMap, removo as tags da Prefeitura trocando por building=yes, e faço alguns ajustes removendo o que não aparece nas imagens do Bing.
Não é perfeito, mas fica muito melhor do que a edição que estava fazendo do zero.
Certo.
Tem que ter um pouco de atenção nos objetos que não aparecem no Bing: pode ser que realmente não existam ou pode ser que não estejam na imagem por ela ser muito antiga.
Não sei como é na cidade de São Paulo, mas talvez você poderia ver também na camada do Mapbox (se ela for mais atual) para verificar se o objeto realmente não existe.
Quais seriam as etiquetas da prefeitura nesses objetos?
Dependendo do caso, convêm deixar algumas.
Por exemplo, deixar um código identificador da prefeitura no objeto, poderia facilitar uma futura comparação/atualização dos dados do OSM com dados novos da prefeitura.
Uma das importações em que isto foi feito foi a importação de edifícios de Chicago, IL nos EUA, onde colocaram o código da prefeitura em uma etiqueta chamada chicago:building_id.
Idealmente a etiqueta deveria ser documentada no wiki, e mencionada na página do wiki da própria cidade.
with ogr2osm and a custom transformation you can process a shapefile and from
TITULO=CONS => Conselheiro
DENOMINA=MOREIRA DE BARROS =>Moreira de Barros
=> and convert in OSM tag name=“Conselheiro Moreira de Barros”
Probably can also convert from COD_PAVIME=1 to surface=xxx
Maybe the problem is with the ambiguos abreviation CONS (Conselheiro/Conselheira)
Consegui fazer a manipulação dos arquivo shapefile.
Exemplo de como ficaram as tags:
area 0.001203
building yes
cod_quadra 020
cod_setor_ 101
distritos Butanta
id 497174
source Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano da Prefeitura de Sao Paulo
No caso de DISTRITOS, o valor foi alterado de BUTANTA para Butanta.
No caso da tag source seria interessante saber se há um limite de tamanho.
Agradeço a dica do muralito. Este programa (ogr2oms) precisa realmente de uma página exemplificando o uso de forma mais simples.
Agora preciso da ajuda de vocês. Para os dados de edificação precisamos definir quais tags aproveitar, se faremos uma mudança do nomes ou se apenas mudaremos a fonte.
rótulos cod_quadra, cod_setor e id, deve ser prefixado com algum elemento que se refere à importação.
source = psp
psp: cod_cuadra = xxx
psp: cod_setor = yyy
psp: id = zzz
Após a dica do jgpacker verifiquei que a importação dos dados de Chicago, relatada na página wiki da cidade, não cita a criação das tags específicas.
Existe um processo formal no wiki descrevendo desde como deve ser a proposta de novas tags até a votação. Ao final o texto diz que, embora a criação de tags seja livre, o ideal é buscar a formalização.